Estamos em busca de uma boa mesa que enriqueça nosso animado bate papo. Combinamos então de explorar o centro histórico da cidade. Vamos em busca de algum lugar interessante para o happy hour. Caminhamos pelo centro do Rio. É quinta-feira e M. Applegate me busca no trabalho.
É incrível como, à noite, a paisagem muda no Centro. Antes do anoitecer, as ruelas mal pavimentadas são
tomadas pelo povo que trabalha e circula com pressa. Depois das 19h, mesas e cadeiras são colocadas na rua e os boêmios fazem a festa. São vários bares, praticamente um ao lado do outro, lotados de gente.
E cá estamos nós, sentadas em uma mesa capenga da "Toca do Baiacu", ao lado de outras dezenas de clientes. O garçom quase acaba com o nosso entusiasmo. O garçom: só um rapaz serve as mesas, completamente mal humorado. Pensamos em desistir. Mas o moço leva um puxão de orelha de nossa parte (nada como perguntar o nome do malcriado e fazer uma brincadeira), servindo-nos mais solícito.
A cerveja é Original, ultragelada, o que nos causa grande prazer. O clima é quente, tem gente jovem por todo lado. Mordiscamos honestos bolinhos de camarão e recebemos a visita de R. Eckhart, que acaba nos ajudando na missão de escolher o nome para este blog.
E bem ali, cercados por um casario antigo belíssimo da Ouvidor, naquela noite quente que já anuncia chuva, desfrutamos da combinação cerveja-petisco-alegria... Para meu desespero, uma barata enorme resolve acariciar meu pé esquerdo. Seguindo meus instintos, dou um pulo a la Leny Dale e grito, apavorada. Pânico, arrepios e uma pergunta: por que os botequins do Rio não dedetizam suas calçadas?
Só sossegamos quando R. Eckhart nos faz uma sugestão incrível: "Adotem uma galinha. A bichana come todos os insetos que vê pela frente. Assim vocês não correrão mais o risco de lidar com as cascudas". Será que elas aceitam coleiras?
É incrível como, à noite, a paisagem muda no Centro. Antes do anoitecer, as ruelas mal pavimentadas são
tomadas pelo povo que trabalha e circula com pressa. Depois das 19h, mesas e cadeiras são colocadas na rua e os boêmios fazem a festa. São vários bares, praticamente um ao lado do outro, lotados de gente.E cá estamos nós, sentadas em uma mesa capenga da "Toca do Baiacu", ao lado de outras dezenas de clientes. O garçom quase acaba com o nosso entusiasmo. O garçom: só um rapaz serve as mesas, completamente mal humorado. Pensamos em desistir. Mas o moço leva um puxão de orelha de nossa parte (nada como perguntar o nome do malcriado e fazer uma brincadeira), servindo-nos mais solícito.
A cerveja é Original, ultragelada, o que nos causa grande prazer. O clima é quente, tem gente jovem por todo lado. Mordiscamos honestos bolinhos de camarão e recebemos a visita de R. Eckhart, que acaba nos ajudando na missão de escolher o nome para este blog.
E bem ali, cercados por um casario antigo belíssimo da Ouvidor, naquela noite quente que já anuncia chuva, desfrutamos da combinação cerveja-petisco-alegria... Para meu desespero, uma barata enorme resolve acariciar meu pé esquerdo. Seguindo meus instintos, dou um pulo a la Leny Dale e grito, apavorada. Pânico, arrepios e uma pergunta: por que os botequins do Rio não dedetizam suas calçadas?
Só sossegamos quando R. Eckhart nos faz uma sugestão incrível: "Adotem uma galinha. A bichana come todos os insetos que vê pela frente. Assim vocês não correrão mais o risco de lidar com as cascudas". Será que elas aceitam coleiras?
0 Comments:
Post a Comment